Lanius: “Criação de produtos e serviços deve estar condicionada aos impactos que irá gerar"
Na sessão legislativa desta semana, o vereador Ito Lanius (PSDB) apresentou aos colegas o posicionamento que pretende levar para o 1º Fórum de Resíduos Sólidos Domésticos do Vale do Taquari, evento que acontece na Univates, no próximo dia 24.
Para o tucano, o evento demonstra a maturidade regional para as questões ambientais. “É chegada a hora de avaliarmos e refletirmos a respeito do que já fizemos, o que estamos fazendo e, principalmente, o que precisamos fazer para alcançar soluções efetivas para esta problemática”, afirma.
Lanius elaborou material e, através de uma ordem cronológica, destacou as principais ações realizadas em Lajeado, procurando demonstrar que a evolução, apesar de crescente, ainda é insuficiente para o equilíbrio ambiental. Através de uma linha do tempo, o vereador exemplificou a metodologia utilizada por décadas.
Mencionou que nos anos 1970, o lixo sólido urbano era depositado, sem segregação, na barranca do Rio Taquari. A cada enchente, as águas levavam boa parte embora.
Já na década de 80, buscando-se reparar o erro, a solução para o lixo passou a ser a utilização de banhados inaproveitáveis, muito próximos ao rio.
A significativa evolução, contudo, ocorreu a partir dos anos 1990, com a criação do aterro sanitário, local específico para o lixo municipal e provido de geomembrana (proteção do solo e do lençol freático), além da cobertura quase que cotidiana com terra para evitar proliferação de vetores.
O vereador enfatizou também o importante trabalho da Fundação Pró-Rio Taquari, entidade responsável pela Central de Resíduos Sólidos, local onde as empresas do Vale contribuem, de maneira efetiva, para as questões ambientais. “É preciso observar que a medida que o tempo passa, estamos melhorando significativamente nosso conhecimento e manejo em relação aos resíduos gerados pela vida moderna”, destaca.
Por fim, ressaltou para o importante papel dos administradores públicos na questão ambiental, mencionando que os gestores, juntamente com a sociedade, precisam equacionar os passivos existentes, principalmente o esgoto cloacal, além de criar a consciência para evitar ações impactantes que venham ameaçar a sustentabilidade da vida.
“Precisamos defender concepções modernas sobre meio ambiente, qual seja, estabelecer projetos, criar leis e regulamentar normas que somente permitam a geração de produtos e serviços que tenham total sustentabilidade ambiental. Precisamos ter certeza de que todos os resíduos gerados sejam segregados, reaproveitados ou reciclados”, finaliza.
Lanius elaborou material e, através de uma ordem cronológica, destacou as principais ações realizadas em Lajeado, procurando demonstrar que a evolução, apesar de crescente, ainda é insuficiente para o equilíbrio ambiental. Através de uma linha do tempo, o vereador exemplificou a metodologia utilizada por décadas.
Mencionou que nos anos 1970, o lixo sólido urbano era depositado, sem segregação, na barranca do Rio Taquari. A cada enchente, as águas levavam boa parte embora.
Já na década de 80, buscando-se reparar o erro, a solução para o lixo passou a ser a utilização de banhados inaproveitáveis, muito próximos ao rio.
A significativa evolução, contudo, ocorreu a partir dos anos 1990, com a criação do aterro sanitário, local específico para o lixo municipal e provido de geomembrana (proteção do solo e do lençol freático), além da cobertura quase que cotidiana com terra para evitar proliferação de vetores.
O vereador enfatizou também o importante trabalho da Fundação Pró-Rio Taquari, entidade responsável pela Central de Resíduos Sólidos, local onde as empresas do Vale contribuem, de maneira efetiva, para as questões ambientais. “É preciso observar que a medida que o tempo passa, estamos melhorando significativamente nosso conhecimento e manejo em relação aos resíduos gerados pela vida moderna”, destaca.
Por fim, ressaltou para o importante papel dos administradores públicos na questão ambiental, mencionando que os gestores, juntamente com a sociedade, precisam equacionar os passivos existentes, principalmente o esgoto cloacal, além de criar a consciência para evitar ações impactantes que venham ameaçar a sustentabilidade da vida.
“Precisamos defender concepções modernas sobre meio ambiente, qual seja, estabelecer projetos, criar leis e regulamentar normas que somente permitam a geração de produtos e serviços que tenham total sustentabilidade ambiental. Precisamos ter certeza de que todos os resíduos gerados sejam segregados, reaproveitados ou reciclados”, finaliza.
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