Entrei na vida política com o intuito de ajudar a melhorar o setor público e os serviços que a ele compete. Uma política voltada ao cidadão e a comunidade e não a serviço de poucos detentores dos diferentes cargos públicos.
Não ser omisso e, portanto, não só reclamar é uma das tônicas deste vereador. Quero ajudar, propor e fiscalizar. Os governos devem ser de leis e não de homens, mas as leis precisam representar os interesses e vontades das maiorias, sem esquecer de proteger os direitos individuais.
Administrar, conciliar, propor ajustes, tornando a vida viável e harmoniosa entre os homens e o ambiente em que vivemos exige muita capacidade, equilíbrio e, principalmente, visão de futuro.
Nestes primeiros quatro meses de Câmara tentei representar meus eleitores , bem como a sociedade lajeadense, da melhor maneira possível, mas acima de tudo busquei ajudar o Executivo. Buscamos diversos esclarecimentos e o baixíssimo percentual de respostas me faz sentir desvalorizado, incluído nesse contexto, o parlamento do qual faço parte.
O não posicionamento do Executivo sobre temas importantíssimos e que, sob a minha ótica, mudariam em muito o desempenho da atual administração de Lajeado, como o Projeto Lajeado Século XXI, a modernização e informatização dos serviços públicos oferecidos ao contribuinte, a necessidade de discussão sobre o agronegócio urbano em nosso município, a agilização na concessão de alvarás para empresas, entre outros, e de ações programadas e discutidas com as comunidades e com os vereadores.
No próprio Legislativo estou buscando conhecer o funcionamento do parlamento e, numa avaliação inicial, acredito que exerce pouca democracia ao restringir os debates sobre temas relevantes. Penso também que os nobres colegas voltam-se muito para a visão das questões políticas e não técnicas dos temas.
É uma pena que as Câmaras Municipais do Vale, e isso vale também para os parlamentos estaduais e o federal, tenham tão restritas suas ações no contexto dos serviços públicos. Nos falta dinheiro para tudo. Então precisamos aprender a administrar isso, assim como faz cada família em seu lar, como uma empresa que quer crescer e uma organização ou instituição qualquer.
Fazer mais com menos ou, fazer o máximo com aquilo que temos. Por isso, a necessidade de que o Orçamento Municipal seja bem construído, principalmente com projetos elaborados para o médio e longo prazo. Não acho bom mudá-lo a todo momento, mas sou compreensivo quando a situação exige, como é o momento por que passamos, resultado da crise financeira mundial.
Na condição de vereador penso estar contribuindo, fazendo a minha parte. Para os trabalhos do gabinete contratei somente um assessor. Na condição de Líder de Bancada do PSDB, em comum acordo com nosso colega de partido, optei pela não utilização do cargo disponibilizado para nossa bancada. Em nosso gabinete, igualmente, abrimos mão na utilização das linhas telefônicas móveis (celulares) por entendermos que o telefone convencional supre as nossas necessidades.
São ações que vão de encontro ao que propomos em nossa campanha e que, somente em 2009, representarão uma economia aos cofres públicos de aproximadamente R$ 50 mil (abaixo as despesas do nosso gabinete).
Quanto ao salário que atualmente recebemos, parece-me mais compatível com a função, desde que nós vereadores não queiramos fazer o trabalho de competência do Executivo, ou ainda concorrer com ele.
Eu penso no todo e em quantos impostos precisamos para fazer educação, saúde e segurança pública, além das demais atividades inerentes ao bom funcionamento do setor público.
Tantos setores precisam ser revistos a nível municipal, estadual e nacional. A máquina pública está ficando pesada.
Estamos no fundo do poço e, por isso, precisamos dar o exemplo. E isso depende de cada um de nós.
Sinceramente, estou trabalhando e procurando fazer a minha parte.
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ITO JOSÉ LANIUS
VEREADOR – PSDB
CÂMARA DE VEREADORES DE LAJEADO/RS
Não ser omisso e, portanto, não só reclamar é uma das tônicas deste vereador. Quero ajudar, propor e fiscalizar. Os governos devem ser de leis e não de homens, mas as leis precisam representar os interesses e vontades das maiorias, sem esquecer de proteger os direitos individuais.
Administrar, conciliar, propor ajustes, tornando a vida viável e harmoniosa entre os homens e o ambiente em que vivemos exige muita capacidade, equilíbrio e, principalmente, visão de futuro.
Nestes primeiros quatro meses de Câmara tentei representar meus eleitores , bem como a sociedade lajeadense, da melhor maneira possível, mas acima de tudo busquei ajudar o Executivo. Buscamos diversos esclarecimentos e o baixíssimo percentual de respostas me faz sentir desvalorizado, incluído nesse contexto, o parlamento do qual faço parte.
O não posicionamento do Executivo sobre temas importantíssimos e que, sob a minha ótica, mudariam em muito o desempenho da atual administração de Lajeado, como o Projeto Lajeado Século XXI, a modernização e informatização dos serviços públicos oferecidos ao contribuinte, a necessidade de discussão sobre o agronegócio urbano em nosso município, a agilização na concessão de alvarás para empresas, entre outros, e de ações programadas e discutidas com as comunidades e com os vereadores.
No próprio Legislativo estou buscando conhecer o funcionamento do parlamento e, numa avaliação inicial, acredito que exerce pouca democracia ao restringir os debates sobre temas relevantes. Penso também que os nobres colegas voltam-se muito para a visão das questões políticas e não técnicas dos temas.
É uma pena que as Câmaras Municipais do Vale, e isso vale também para os parlamentos estaduais e o federal, tenham tão restritas suas ações no contexto dos serviços públicos. Nos falta dinheiro para tudo. Então precisamos aprender a administrar isso, assim como faz cada família em seu lar, como uma empresa que quer crescer e uma organização ou instituição qualquer.
Fazer mais com menos ou, fazer o máximo com aquilo que temos. Por isso, a necessidade de que o Orçamento Municipal seja bem construído, principalmente com projetos elaborados para o médio e longo prazo. Não acho bom mudá-lo a todo momento, mas sou compreensivo quando a situação exige, como é o momento por que passamos, resultado da crise financeira mundial.
Na condição de vereador penso estar contribuindo, fazendo a minha parte. Para os trabalhos do gabinete contratei somente um assessor. Na condição de Líder de Bancada do PSDB, em comum acordo com nosso colega de partido, optei pela não utilização do cargo disponibilizado para nossa bancada. Em nosso gabinete, igualmente, abrimos mão na utilização das linhas telefônicas móveis (celulares) por entendermos que o telefone convencional supre as nossas necessidades.
São ações que vão de encontro ao que propomos em nossa campanha e que, somente em 2009, representarão uma economia aos cofres públicos de aproximadamente R$ 50 mil (abaixo as despesas do nosso gabinete).
Quanto ao salário que atualmente recebemos, parece-me mais compatível com a função, desde que nós vereadores não queiramos fazer o trabalho de competência do Executivo, ou ainda concorrer com ele.
Eu penso no todo e em quantos impostos precisamos para fazer educação, saúde e segurança pública, além das demais atividades inerentes ao bom funcionamento do setor público.
Tantos setores precisam ser revistos a nível municipal, estadual e nacional. A máquina pública está ficando pesada.
Estamos no fundo do poço e, por isso, precisamos dar o exemplo. E isso depende de cada um de nós.
Sinceramente, estou trabalhando e procurando fazer a minha parte.
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ITO JOSÉ LANIUS
VEREADOR – PSDB
CÂMARA DE VEREADORES DE LAJEADO/RS
Sou eleitor do Ito, conheço suas posíções e ética inquestionáveis. Homem de muita visão e que conhece o significado de representar os anseios da comunidade Acredito ainda muito na tua lesgislatura, acredito que as mudanças virão. Estou muito chateado com a falta de respostas por parte do executivo, às demandas importantíssimas já propostas. Penso que a saída para tal problema é buscar através de lei, que creio que exista para tal o cumprimento, ou ainda, fazer uso da imprensa, principalmente escrita para ficar batendo na tecla, no sentido de até criar um espaço de acompanhamento da política municipal, onde os cidadãos possam verificar todo dia, fazendo com que o executivo sinta-se pressionado a "tirar a bunda da cadeira", e realmente pensar pra frente, não somente pensar em política
ResponderExcluirIto,
ResponderExcluirToda mudança precisa ser iniciada por um líder, verdadeiro.
A resistência a mudança é natural do ser humano.
Batendo na tecla conseguiremos transpor estas dificuldades. Esses líderes ficarão marcados na história!