Na sessão legislativa desta terça-feira (29) protocolamos requerimento dirigido à prefeitura municipal, através do qual estamos manifestando a nossa preocupação com as questões sociais do nosso município. Sugestões, idéias e propostas que possam contribuir para uma Lajeado ainda melhor.
Estamos sugerindo, por exemplo, um amplo trabalho no sentido de identificar as crianças e/ou adolescentes existentes em nosso município e, a partir disso, a coordenação de ações, desde as mais singelas até as mais complexas, no sentido de proteger as mais sadias e encaminhar recuperação para aquelas que já se encontram em situação de risco.
O objetivo desta medida é a realização de um trabalho, preventivo e conjunto, nas áreas da educação, saúde e segurança pública, que são o eixo mestre do setor público.
Somos sabedores que a administração municipal já possui diversos trabalhos nesse sentido, muitos em andamento. Contudo, no nosso ponto de vista, faltam aos atuais programas uma visão do todo. Há uma carência de parcerias e trabalhos conjuntos, com uma coordenação geral. A atual sistemática nos faz perceber lacunas. É como um asfalto novo com algumas crateras que oferecem alto risco, se assim podemos exemplificar.
Temos trabalhos ótimos desenvolvidos pela Prefeitura Municipal, entre os quais citamos o Projeto Vida. Somado a este, existem também várias iniciativas comunitárias que ocupam as crianças e adolescentes no turno inverso ao período escolar.
Porém, não podemos deixar de verificar que é preciso muito mais. A eficiência pontual pode até ser boa, mas não alcança a eficácia desejada. Desta forma se criam as feridas menores de curto prazo e à medida que o tempo passa se tornam cada vez mais graves, fugindo do controle social.
Os jovens, que antes eram ocupados no trabalho, ditos “explorados”, normalmente aprendiam algo a mais, ou não tinham tempo para cometer menores deslizes, que prosperam para desvios de conduta, graves para toda a sociedade e para as próprias famílias.
É conveniente afirmar também que a sociedade moderna verifica, cada vez mais, pais que transferem para outros o dever de educar seus filhos (normalmente a escola ou a sociedade). E também neste sentido poderia ser dirigido um trabalho mais objetivo e amplo.
O município já conta com uma escola no Bairro Floresta como projeto piloto com atividades no turno inverso ao da escola. Certamente mais uma iniciativa digna que deverá dar bons resultados.
A Escola Estadual Otilia Corrêa de Lima, que já atendia aproximadamente 400 alunos em seu educandário (atualmente são em torno de 150) está pleiteando, juntamente com a comunidade, um projeto que vislumbre o turno integral ou atividades no turno inverso da escola, mais uma grande iniciativa que poderia ser integrada num projeto a nível municipal.
Observo o Fórum da Drogadição como um grande aliado ou parceiro que poderia ser integrado a estas ações. A grande questão é onde estamos, quanto precisamos, quem serão os parceiros e até quando conseguiremos alcançar a todos.
Vejo uma grande ferramenta através dos agentes de saúde, que conhecem todas as famílias, a maioria dos problemas das comunidades. Já imaginaram a agente de saúde, a diretora da escola e o presidente da associação de moradores serem convidados para um grande trabalho na comunidade?
Não tenho dúvidas de que os diversos setores da comunidade não se furtariam em auxiliar, tampouco os pais perderiam a oportunidade de participar. Se juntarmos todos os atores que atualmente já trabalham nestas áreas, com grande rapidez, atingiríamos a grande maioria das pendências e, na seqüência, poderíamos trabalhar as questões mais complexas.
As ações preventivas parecem caras, mas certamente custam menos e teríamos ganhado em todas as áreas, pois o homem educado e sadio é um homem solução enquanto que o homem doente é problema desde a família até o restante da comunidade.
É claro que todas estas ações demandam recursos, mas com programas bem planejados e organizados, poderíamos buscar verbas nas esferas estadual/federal e inclusive na iniciativa privada.
Melhor ainda se este plano fosse integrante de um amplo planejamento estratégico.
Estamos sugerindo, por exemplo, um amplo trabalho no sentido de identificar as crianças e/ou adolescentes existentes em nosso município e, a partir disso, a coordenação de ações, desde as mais singelas até as mais complexas, no sentido de proteger as mais sadias e encaminhar recuperação para aquelas que já se encontram em situação de risco.
O objetivo desta medida é a realização de um trabalho, preventivo e conjunto, nas áreas da educação, saúde e segurança pública, que são o eixo mestre do setor público.
Somos sabedores que a administração municipal já possui diversos trabalhos nesse sentido, muitos em andamento. Contudo, no nosso ponto de vista, faltam aos atuais programas uma visão do todo. Há uma carência de parcerias e trabalhos conjuntos, com uma coordenação geral. A atual sistemática nos faz perceber lacunas. É como um asfalto novo com algumas crateras que oferecem alto risco, se assim podemos exemplificar.
Temos trabalhos ótimos desenvolvidos pela Prefeitura Municipal, entre os quais citamos o Projeto Vida. Somado a este, existem também várias iniciativas comunitárias que ocupam as crianças e adolescentes no turno inverso ao período escolar.
Porém, não podemos deixar de verificar que é preciso muito mais. A eficiência pontual pode até ser boa, mas não alcança a eficácia desejada. Desta forma se criam as feridas menores de curto prazo e à medida que o tempo passa se tornam cada vez mais graves, fugindo do controle social.
Os jovens, que antes eram ocupados no trabalho, ditos “explorados”, normalmente aprendiam algo a mais, ou não tinham tempo para cometer menores deslizes, que prosperam para desvios de conduta, graves para toda a sociedade e para as próprias famílias.
É conveniente afirmar também que a sociedade moderna verifica, cada vez mais, pais que transferem para outros o dever de educar seus filhos (normalmente a escola ou a sociedade). E também neste sentido poderia ser dirigido um trabalho mais objetivo e amplo.
O município já conta com uma escola no Bairro Floresta como projeto piloto com atividades no turno inverso ao da escola. Certamente mais uma iniciativa digna que deverá dar bons resultados.
A Escola Estadual Otilia Corrêa de Lima, que já atendia aproximadamente 400 alunos em seu educandário (atualmente são em torno de 150) está pleiteando, juntamente com a comunidade, um projeto que vislumbre o turno integral ou atividades no turno inverso da escola, mais uma grande iniciativa que poderia ser integrada num projeto a nível municipal.
Observo o Fórum da Drogadição como um grande aliado ou parceiro que poderia ser integrado a estas ações. A grande questão é onde estamos, quanto precisamos, quem serão os parceiros e até quando conseguiremos alcançar a todos.
Vejo uma grande ferramenta através dos agentes de saúde, que conhecem todas as famílias, a maioria dos problemas das comunidades. Já imaginaram a agente de saúde, a diretora da escola e o presidente da associação de moradores serem convidados para um grande trabalho na comunidade?
Não tenho dúvidas de que os diversos setores da comunidade não se furtariam em auxiliar, tampouco os pais perderiam a oportunidade de participar. Se juntarmos todos os atores que atualmente já trabalham nestas áreas, com grande rapidez, atingiríamos a grande maioria das pendências e, na seqüência, poderíamos trabalhar as questões mais complexas.
As ações preventivas parecem caras, mas certamente custam menos e teríamos ganhado em todas as áreas, pois o homem educado e sadio é um homem solução enquanto que o homem doente é problema desde a família até o restante da comunidade.
É claro que todas estas ações demandam recursos, mas com programas bem planejados e organizados, poderíamos buscar verbas nas esferas estadual/federal e inclusive na iniciativa privada.
Melhor ainda se este plano fosse integrante de um amplo planejamento estratégico.
Ito José Lanius – Vereador PSDB